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Dibradoras

'Tem que gostar muito para fazer futebol feminino na Argentina'

Angélica Souza

09/05/2018 14h03

O conteúdo da Argentina ainda não acabou, mas prometo que é o último.

Aproveitei meus dias após o jogo do Palmeiras em Buenos Aires para tentar encontrar por lá uma mulher que, como nós, também é envolvida com o esporte.

Após alguns contatos com amigos, conhecidos, novos amigos e novos conhecidos, achei a Flor, uma chica super engajada com o futsal argentino, atualmente é jogadora e técnica de times femininos e também já dirigiu o masculino.

Fui conhecê-la pessoalmente em um domingo à noite, em um ginásio na região de Boedo, que está a 15 minutos de metrô de San Telmo. Ali ela iria jogar o torneio da AFA de Futsal Feminino por seu time, o Barracas.

Antes de começar o jogo, ela conversou comigo como sobre é ser torcedora, jogadora e técnica de futebol na Argentina: Quais as oportunidades, as dificuldades, como ela vê o futuro da modalidade, entre outras coisas.

Confiram aí e se inscrevam no nosso canal.

 

Agradecimento especial aos amigos que ajudaram nesse vídeo: Christiane Lopes, Guido Vacca, Guilherme Mamone, Maria Vitoria Mansour.

Sobre as autoras

Angélica Souza é publicitária, de bem com a vida e tem um senso de humor que, na maioria das vezes, faz as pessoas rirem. Alucinada por futebol - daquelas que não pode ver uma bola que já sai chutando - sabe da importância e responsabilidade de ser uma mulher com essa paixão. Nas costas, gosta da 10, e no peito, o coração é verde e branco e bate lá na Turiassú. Renata Mendonça é apaixonada por esporte desde que se conhece por gente. Foi em um ~dibre desses da vida que conseguiu unir trabalho e paixão sendo jornalista esportiva. Hoje, sua luta é para que mais mulheres consigam ocupar esse espaço. Roberta Nina é aquariana por essência, são-paulina por escolha e jornalista de formação. Tem por vocação dar voz às mulheres no esporte.

Sobre o blog

Futebol não é coisa de mulher. Rugby? Vocês não têm força para jogar... Lugar de mulher é na cozinha, não no campo, na quadra, na arquibancada. Já ouviu isso muitas vezes, né?! Mas o ~dibradoras surgiu para provar justamente o contrário. Mulher pode gostar, entender e praticar o esporte que quiser. E quem achar que não, a gente ~dibra ;)

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